Com o mercado altamente competitivo, pelos clientes cada vez mais exigentes, pelas menores possibilidades de errar e ainda manter-se no mercado, surge a necessidade de aprimoramento contínuo.
É necessário romper barreiras, abandonar as concepções de como a realidade é ou como acreditamos que ela seja, enxergar onde outros não enxergam e admitir que temos que nos adaptar sempre aos novos acontecimentos e que isso implica em rever constantemente nosso modo de agir e pensar. Aprender hoje não se dá pelo acúmulo de conhecimento, e sim pela capacidade de refinar aquilo que estamos vendo, ouvindo, sentindo na pele, para daí formarmos um modo de agir centrado na necessidade de ser o melhor sempre. Contudo, ser o melhor não significa ser melhor que alguém ou alguma empresa: ser o melhor significa ultrapassar nossos limites.
Complicado? Pois bem, por onde começar?
O começo se dá pela humildade em admitir que temos muito a melhorar sempre. Em seguida, comece a observar outros profissionais de sua área, não necessariamente somente do seu ramo de atividade, mas outros profissionais que você considera que sejam bons ou de preferência excelentes. Extrapole e observe outros profissionais, não necessariamente os que têm a mesma função que você, e verá que existe muito a aprender e que muita coisa pode ser feita.
Busque conhecimento técnico através de livros, revistas especializadas, cursos, palestras, Internet e conversas com outros profissionais. Porém, lembre-se de que há dois pontos importantes a serem considerados: o primeiro é existir uma tendência em buscarmos conhecimento apenas de assuntos diretamente relacionados ao nosso ramo, profissão ou dia-a-dia e que perdemos muito ao não considerarmos outras áreas que podem ajudar de forma direta ou indireta na nossa formação e competência; o segundo, nenhum conhecimento será útil se não puder ser traduzido em algum tipo de ação prática que venha agregar valor ao nosso cotidiano.
Texto extraído do curso Motivação nas Organizações- FGV
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