segunda-feira, 14 de julho de 2014

"Antes de querer mudar o mundo, mude-se"


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com o mercado altamente competitivo, pelos clientes cada vez mais exigentes, pelas menores possibilidades de errar e ainda manter-se no mercado, surge a necessidade de aprimoramento contínuo.

É necessário romper barreiras, abandonar as concepções de como a realidade é ou como acreditamos que ela seja, enxergar onde outros não enxergam e admitir que temos que nos adaptar sempre aos novos acontecimentos e que isso implica em rever constantemente nosso modo de agir e pensar. Aprender hoje não se dá pelo acúmulo de conhecimento, e sim pela capacidade de refinar aquilo que estamos vendo, ouvindo, sentindo na pele, para daí formarmos um modo de agir centrado na necessidade de ser o melhor sempre. Contudo, ser o melhor não significa ser melhor que alguém ou alguma empresa: ser o melhor significa ultrapassar nossos limites.

Complicado? Pois bem, por onde começar?

O começo se dá pela humildade em admitir que temos muito a melhorar sempre. Em seguida, comece a observar outros profissionais de sua área, não necessariamente somente do seu ramo de atividade, mas outros profissionais que você considera que sejam bons ou de preferência excelentes. Extrapole e observe outros profissionais, não necessariamente os que têm a mesma função que você, e verá que existe muito a aprender e que muita coisa pode ser feita.

Busque conhecimento técnico através de livros, revistas especializadas, cursos, palestras, Internet e conversas com outros profissionais. Porém, lembre-se de que há dois pontos importantes a serem considerados: o primeiro é existir uma tendência em buscarmos conhecimento apenas de assuntos diretamente relacionados ao nosso ramo, profissão ou dia-a-dia e que perdemos muito ao não considerarmos outras áreas que podem ajudar de forma direta ou indireta na nossa formação e competência; o segundo, nenhum conhecimento será útil se não puder ser traduzido em algum tipo de ação prática que venha agregar valor ao nosso cotidiano.

Texto extraído do curso Motivação nas Organizações- FGV


terça-feira, 10 de maio de 2011

Comportamentos no trabalho



1. ENGAJADOS: trabalham com paixão e têm um sentimento de profunda conexão com a organização. Eles impulsionam a inovação e movem a organização.

2. NÃO ENGAJADOS: essencialmente “desconectados”. Eles estão sonâmbulos durante o trabalho, empregando seu tempo, mas não energia ou paixão no que estão fazendo.

3. ATIVAMENTE DESENGAJADOS: não são apenas pessoas desconectadas do trabalho, elas estão ocupadas propagando as suas infelicidades. Todos os dias essas pessoas minam o que seus pares engajados realizam.

Alguns conceitos importantes (para construir a felicidade)

Sim, a felicidade é uma construção, um modo de vida, não um encontro ou uma dádiva.

1. O papel da aprendizagem - Aprenda e prove o novo. Viva consciente. Concentre-se no essencial.

2. Aprender - Procure saber cada vez mais, tudo o que for possível a respeito do seu trabalho ou profissão.

3. Conexões - Tudo em sua vida é pleno de sentido, mesmo quando você não compreende de imediato o sentido da suposta coisa sem sentido.

4. Construção - Molde sua vida com prazer, seja o criador de sua existência, trabalhe todos os dias para a sua felicidade.

5. Dificuldades - Encare as dificuldades profissionais, não fuja delas. Isso não resolve, só atrapalha.

6. Energia - Há forças na natureza que agem em nós e que, no entanto, só é possível aprendê-las de maneira limitada. Eduque sua percepção sensorial a fim de sentir e absorver as energias disponíveis.

7. Extremos - Não seja radical, pois o excesso de preocupação pode prejudicar o seu trabalho.

8. Integração - Veja, em cada ser humano, em cada ser vivo, que cada um tem seu lugar e razão no universo. A primeira coisa que você vê em seus semelhantes é o bem. Celebre o fato de conhecer, interagir e trabalhar com pessoas que enriquecem você.

9. Missão - Encare seu trabalho ou sua profissão como uma missão. Transforme-os num caminho para o sucesso e para a felicidade.

10. Não se encolha - Dê o melhor de si, mesmo em condições adversas. Melhor dizendo, nas adversidades que provamos nossa competência.

11. Ritmo - A vida se move em ritmo. É dele que você obtém equilíbrio interior e harmonia. Aprende-se na adversidade assim como nos momentos de felicidade.

12. Satisfação - Sinta prazer em cada uma das suas atitudes e em cada uma das suas atividades.

13. Serenidade - Procure manter sua serenidade diante de qualquer situação. “As coisas estão no mundo só que eu preciso aprender”. Paulinho da Viola

14. Por fim - Não deixe que a insatisfação ou a contrariedade tomem conta de você.

O trabalho é fundamental. A família é fundamental. O tempo é fundamental. O dinheiro é fundamental. Mas o verdadeiro desafio para quem deseja ser feliz é equilibrar em grau satisfatório o sucesso em cada uma dessas áreas.
Transforme seu trabalho em uma fonte de excelência e de contribuição que constrói a força e a unidade da família, da organização em que você atua e da sociedade em vez de destruí-las. Concentre-se nos planos da vida que você (e só você) tem de cuidar: físico (alimento, movimento, repouso); mental (pensamento e sentimento), espiritual (o que há de sublime no ser humano).

Desenvolva uma inteligência orientadora que capacitará você a tomar decisões mais sábias:

* O extremo egoísmo dos seres humanos é a causa da sua própria infelicidade.

* Ser feliz não é o contrário de ser infeliz.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Dica de Leitura



A dissociação do mundo pessoas e profissional costuma ser uma questão um tanto difícil de ser resolvida. Então vai uma dica no livro Oh, Mundo Cãoporativo, o autor fala sobre as relação humanas e a ética no trabalho em 40 crônicas e artigos curtos, que despertam para uma relação de amor e ódio no ambiente corporativo.

São descrições, recordações e testemunhos do cotidiano profissional vivenciado pelo autor, descritas num estilo informal e descontráido

O livro é uma ótima dica de leitura, base para o dia a dia em sua carreira. É também um apoio nos momentos de frustração e dificuldades e um verdadeiro alento nos momentos de crise da identidade profissional.

Oh, Mundo Cãoporativo do autor Jerônimo Mendes, oscila entre o humor e a indignação, a fantasia e a realidade, a dor e a disciplina. É para rir, chorar e refletir!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A vida é feita de decisões


Ao acordar você deveria escolher levantar ou permanecer na cama, trabalhar ou continuar dormindo. Para um estudante fazer ou não os trabalhos escolares e assim vai, durante o dia cada passo que damos é dirigido por decisões.

Os caminhos da vida são feitos de decisões e escolhas. Assim, o que cada um de nós é hoje, seja na sua vida profissional, seja na sua vida pessoal, é conseqüência destas escolhas e das ações adotadas para efetivá-las. Algumas são essenciais e importantes decisões sobre nossa religião ou nosso papel social. Outras são operacionais, como a roupa que vamos vestir hoje para ir trabalhar.

A todo o momento, queiramos ou não, conscientes ou inconscientes, por ação ou omissão, estamos sempre fazendo escolhas. E nunca é demais lembrar que não escolher já é uma escolha.

O que vale para as pessoas também vale para as empresas, ou seja, uma empresa sobrevive ou não, tem êxito ou fracassa, de acordo com as decisões e escolhas que fez ou faz de suas estratégias e foco, seus sistemas de crenças e valores, seu estilo gerencial, seus processos, suas estruturas, as pessoas que seleciona o sistema de treinamento e desenvolvimento que adota.

Depois de tomada a decisão, esteja pronto para enfrentar suas conseqüências: boas ou más. Pode levá-lo para um lugar maravilhoso ou a uma terra de problemas. Mas o importante é o que escolheu viver a sua vida ao contrário de permanecer um espectador ou uma audiência passiva da sua própria vida.
Se for a decisão certa ou não, só o tempo pode dizer. Mas não se arrependa independentemente do resultado. Aprenda com ela e lembre-se que tem sempre a opção de tomar melhores decisões no futuro!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Liderança se aprende vivendo

Chega um momento da vida profissional que nos deparamos com um impasse: como dar um passo adiante e evoluir em nossa carreira, assumindo uma posição de liderança? Na maioria das organizações há uma crescente busca por profissionais que tenham exercido posições de liderança anteriormente.
Tendo essa conversa em mente, gostaria de pensar um pouco sobre o que é Liderança. Existe uma vasta literatura que nos indica as várias definições para Liderança. Contudo, vamos partir do básico, do significado do próprio termo na Língua Portuguesa: "função, posição, caráter de líder". Ou, melhor dizendo, seria a habilidade que uma pessoa teria para conduzir um grupo de pessoas em direção a um objetivo, de acordo com a Wikipédia.
Se formos pensar nessa simples definição, vemos que a posição de liderança é muito mais uma característica pessoal que pode ser encontrada em diversos momentos da nossa vida do que uma qualificação profissional específica.
Pensemos: uma pessoa que, frente a problemas familiares, assume a condução de seus parentes na direção da resolução efetiva destes problemas, não poderia ser considerada um líder? Indo um pouco mais além: uma pessoa que, no meio de um grupo de amigos, é capaz de fazer com que eles cheguem a uma conclusão sobre onde jantar e depois sair para dançar no sábado à noite, não poderia ser considerada um líder?
Assim, se refletirmos a respeito unicamente na simples definição de liderança, vemos líderes aptos em várias ocasiões e em diversos locais. Liderança se mostra no dia-a-dia, de acordo com as situações apresentadas e das características de personalidade que diferenciam cada uma das pessoas.
Não entrarei aqui no mérito da questão dos conceitos e tipos de Liderança. A intenção é discutir o significado puro e simples desta característica tão valorizada hoje em dia. Acredito que Liderança é uma competência que pode ser desenvolvida nas pessoas, bastando proporcionar oportunidades que permitam que elas se coloquem em situações de comando, assim como um bom coach para orientá-la.
Quando a pessoa é colocada frente a situações onde agir como um líder, é importante para o desenvolvimento de suas capacidades e para o bom andamento do grupo. Outra característica poderá ser também desenvolvida: a auto-estima. Frequentemente, bons líderes demonstram possuir auto-estima elevada. E, esta característica provém de confiança em si mesmo e nos seus conhecimentos, e suas opiniões. É demonstrar-se seguro frente às circunstâncias e saber tomar decisões adequadas ao problema apresentado.
Concluindo, se alguém quer ser um bom líder, deve começar a praticar esta liderança com as pessoas que estão perto dele. Deve se expor e mostrar sua competência para tomar a frente das situações, sem medo de errar e de ter que começar de novo.

domingo, 28 de dezembro de 2008

"Tudo o que você acreditar, se faz verdade!"


Quantas vezes já dissemos: “Eu sou assim mesmo” ou “É, as coisas são assim”?Essas frases na realidade estão dizendo que isso é o que acreditamos como verdade para nós, e geralmente aquilo em que acreditamos não passa da opinião de outra pessoa que incorporamos no nosso sistema de crenças. Sem dúvida, ele se ajusta a todas as outras coisas em que cremos.

Você é uma dessas pessoas que acordam numa certa manhã, vêem que está chovendo e dizem: “Que dia miserável?”Não é um dia miserável. É apenas um dia molhado. Se usarmos as roupas apropriadas e mudarmos nossa atitude, podemos nos divertir bastante num dia chuvoso. Agora, se nossa crença for a de que dias de chuva são miseráveis, sempre receberemos a chuva de mau humor. Lutaremos contra o dia em vez de acompanharmos o fluxo do que está acontecendo no momento.

Não existe “bom” ou “mau” tempo, existe somente o clima e nossas reações individuais a ele.
Se quisermos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres.
Se quisermos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade.
Se quisermos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor.

Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O QUE É... INGREDIENTE?


É o que os bem-sucedidos usam na seqüência e na proporção certas.

Existe uma receita certa para o sucesso? Sim, existe.
E, melhor ainda, cada um de nós possui os ingredientes básicos para cozinhar um sucesso de dar água na boca dos outros. Uns mais, alguns menos, mas não há ninguém que, algum dia, não tenha parado para observar o próximo e se admirar: "Como é que ele conseguiu tanto com tão pouco?" Porque, basta observar, os bem-sucedidos não parecem possuir nenhum ingrediente mágico ou sobrenatural. E a resposta é mais simples do que parece: o segredo do sucesso não está na lista de ingredientes, mas no modo de preparo. É nesse contexto que uma pergunta tão banal e tão repetida -- "Você está preparado?" -- assume sua real importância: "Você sabe mesmo como misturar os ingredientes que tem? "Então, vamos à despensa (com "e"): ali estão, bem arrumadinhos, a ousadia, a perseverança, a liderança, a criatividade, a ética, o espírito de equipe, e mais uma batelada de outros ingredientes que entram na fórmula do sucesso, segundo os especialistas em culinária executiva. Mas quem um dia já preparou um bolo sabe que não adianta jogar tudo isso dentro de uma panela, em doses iguais e ao mesmo tempo.

Há sempre uma seqüência e uma proporção, e os quituteiros de mão-cheia são os que aprenderam que existe uma receita apropriada para cada ocasião. Se a dosagem for errada, o resultado fica intragável. Pausa para um aperitivo. Tudo começa por sabermos onde estamos pisando. Por quê? Porque a palavra ingrediente veio daí mesmo, de "passo". Em latim, passo era gradus e dessa palavrinha derivaram várias outras, só que a gente nem percebe mais o passo escondido dentro delas, como "gradual" (passo a passo), "degrau" (um passo acima), "retrógrado" (que anda para trás), "congresso" (marchar junto), e até o "dégradé" (cor que vai mudando a cadapasso). Dessa salada surgiria o verbo latino ingredi, "caminhar para dentro" e seu derivado, ingrediente, "o que entra". Mas se trata do que entra no passo certo. Eu trabalhei com muita gente agressiva (termo que, casualmente, querdizer "um passo contra") e notei que esse ingrediente era absolutamente necessário em algumas situações, enquanto em outras era totalmente dispensável. Na hora da avaliação de desempenho, alguns funcionários eram elogiados por sua agressividade, enquanto outros, tão agressivos quanto, eram criticados. E o segundo grupo ficava sem entender bulhufas, achando que estava sendo perseguido pela chefia. Na verdade, o que as empresas avaliam nunca é o ingrediente em si -- no caso, a agressividade --, mas sim o produto final -- o resultado. A mesma coisa acontece quando comemos um bolo: se um ingrediente sobressai, é porque ele foi mal calculado. E aí passa a comprometer o todo. Entender essa simples regrinha talvez seja a coisa mais complicada na auto-administração de uma carreira. O mais comum é o profissional usar sempre o mesmo ingrediente, na mesma proporção, não importa a ocasião. Ou então, quando as coisas estão meio paradas, é sempre mais fácil imaginar que "está me faltando alguma coisa"--ou seja, mais ingredientes.

Não é a quantidade que faz uma receita de sucesso. É o discernimento. Sucesso é, por exemplo, ter um vasto estoque de criatividade e de ambição, mas saber que há momentos em que o mais recomendável é fazer um simples arroz com feijão.


Uma boa semana e muito sucesso!